12 de novembro de 2008

Robert Pattinson – Portrait Magazine

Robert Pattinson é a capa da nova edição da Portrait Magazine.

Além do Rob lindíssimo na capa, a revista traz uma matéria sobre os trabalhos feitos por Rob, bem completa. Além disso, uma página com avatares e outra com fotos e wallpapers.
Matéria oficial aqui.


Matéria traduzida -

“Robert Thomas Pattinson nasceu em Londres, Inglaterra, em 13 de maio de 1986. Ele tem duas irmãs mais velhas, Victoria e Izzy.  Seu pai se chama Richard e sua mãe, Clare. Este rapaz de 22 anos está rapidamente ascendendo como um meteoro na indústria do entretenimento, e fazendo adolescentes, não só ao redor do país mas de todo o mundo, desmaiarem. Ele tem recebido muito reconhecimento recentemente por sua atuação e sua beleza, e com a super-antecipada estréia de Crepúsculo, em que ele interpreta um dos heróis mais amados da literatura moderna, se aproximando, o fervor dos fãs só vai aumentar.

Pattinson possui muitos apelidos, que acumulou entre sua famíia e amigos, e também entre os fãs. Há o nome RPattz, com que fãs ao redor do mundo o apelidaram e, é claro, o sempre tão popular Spunk Ransom, que Robert deu a si mesmo em uma entrevista do Twilight Tuesday da MTV. Enquanto esses dois se destacam na multidão, ele também possui os apelidos Rob e Patty, que ele recebeu devido ao seu sobrenome.

Este ator, que também possui talentos musicais, não começou a atuar até os 15 anos, quando entrou para o Barnes Theatre Club. Mas não foi sua paixão pela atuação que o trouxe a esta escola. Pattinson diz, “Meu pai queria que eu fosse ator”. E, é claro, o aspecto social definitivamente fez sua parte. “A escola de teatro era uma coisa social. Eu literalmente ia lá cento e um por cento das vezes para encontrar essas garotas que se sentavam na mesa ao lado”, ele admite de suas colegas. Pattinson é mais conhecido por seus papéis como Cedrico Diggory em Harry Potter e o Cálice de Fogo e como Edward Cullen no aguardado e muito comentado Crepúsculo. Apesar disso, sua primeira grande participação em um filme foi uma cena em Feira das Vaidades, que acabou sendo uma das cenas deletadas e foi colocada no DVD como bônus especial, sendo um final alternativo. Depois disso, Pattinson interpretou Giselher em um filme para a TV chamado “O Anel de Nibelungus”. E então, o papel que o colocou no mapa veio logo depois.

Ao interpretar Cedrico Diggory no quarto filme de Harry Potter, Pattinson mergulhou fundo em seu personagem para interpretá-lo da maneira correta. Ele foi tão longe que procurou comentários de leitores dos livros na internet, e disse: “Eu lia muito durante as gravações, e li O Cálice de Fogo muitas e muitas vezes. Eu meio que gradualmente descobri sobre esses sites de Harry Potter, e achei que os comentários que eles colocavam nos fóruns ajudavam muito, muito mesmo, porque eles te lembravam desses detalhes pequenos que você nunca nem percebeu no livro, que ajudam muito. Há muitas coisas legais, como até mesmo a descrição pessoal dele, que era algo como ‘o tipo forte e silencioso’ ou algo assim. Eu havia deixado isso passar completamente no livro. E eu li alguns fãs dizendo isso, então eu o interpretei forte e silencioso”. E todo o seu trabalho duro foi o que o fez servir bem no papel do sempre tão popular Cedrico Diggory. Apesar da pressão que ele sentiu em parecer perfeito, como Cedrico supostamente devia parecer, Pattinson interpretou muito bem o personagem na telona.

Em seu próximo filme, que estreiou em 2007, ele interpretou Toby Jugg em The Haunted Airman. O filme era sobre um tenente da aviação na Segunda Guerra, que se machuca e tem que usar uma cadeira de rodas a partir de então. Seu personagem era muito traumatizado e afetado por suas experiências, o que foi muito distante do esquisito e realmente interessante personagem que ele interpretou em seu próximo filme, The Bad Mother’s Handbook, em que ele interpretou Daniel Gale. Seu papel como Gale é um dos favoritos de diversas pessoas, por causa da complexidade de emoções que Pattinson mostrou ser capaz de demonstrar e da atuação de que ele era capaz. Como todos os seus filmes, este mostrou seu comprometimento e habilidade de realmente penetrar no personagem, e que trazer a aparência ideal do personagem lhe é igualmente importante, como Pattinson demonstrou ao interpretar seu personagem Daniel, que era corcunda.

Os projetos em que Pattinson trabalhou em seguida ainda não foram lançados, sendo um deles um curta chamado The Summerhouse, no qual ele interpreta um personagem que larga sua namorada por outra mulher mas acaba voltando para ela. Os dois próximos filmes em que Pattinson trabalhou, apesar de serem independentes, estão ganhando uma certa fama entre as audiências e os fãs. O primeiro, How to Be, é sobre um personagem, Art, que está tentando encontrar um rumo, e está frustrado por sua vida estar em crise. O personagem lentamente percebe que a vida não é simples e que crescer, assim como encontrar um propósito na vida, são questões muito reais. No filme, Pattinson mostra à audiência e a seus fãs ansiosos alguns de seus talentos musicais. Ele é um músico no filme, o que reflete um pouco de sua vida real. Rob disse que a música é seu plano B, se a atuação não der certo. Com as avaliações que tem recebido de seus fãs e dos críticos, ele não teria problemas em usar qualquer um destes talentos em seu favor. Ele se saiu tão bem em sua atuação de Art que ganhou o prêmio de “Melhor Ator” no Strasbourg Film Festival. O próximo filme alternativo em que Rob trabalhou foi Little Ashes, em que interpreta Salvador Dali. O filme foi mostrado em alguns festivais, como o Raindance, em Londres, e já está recebendo excelentes críticas pela atuação de Rob. O filme, que as fãs estão morrendo para ver por diversos motivos, é considerado contestador e possivelmente controverso. E, é lógico, os fãs adorariam ver este ator em mais um papel intrigante e complexo.

E então, é claro, veio o filme que colocou Pattinson no mapa da história do cinema, Crepúsculo, sendo que ainda nem foi lançado. O falatório sobre o filme está dominando a internet, a televisão e as livrarias ao redor de todo o mundo. É quase garantido que, em qualquer lugar que você vá, a apenas alguns metros haverá alguma propaganda do filme, um livro da série best-seller ou uma revista mencionando Crepúsculo. E o nosso Rpattz interpreta o papel do amado causador de desmaios Edward Cullen. Não só ele é aclamado pelos fãs por sua atuação e beleza, mas também a diretora do filme, Catherine Hardwicke, só tem coisas boas para dizer a seu respeito. Ela elogia sua atuação dizendo que ele personifica o que é ser Edward Cullen – que ele é Edward Cullen. Ela disse em uma entrevista: “Ele é um grande músico, uma alma muito criativa, muito similar a Edward. Ele simplesmente lê as coisas mais interessantes, vê os filmes mais interessantes, e é muito introspectivo, mergulha em questões existenciais”. Com a pressão de ser a “perfeição” uma vez mais, Pattinson mergulhou fundo nas pesquisas que fez para o papel, tentando penetrar na mente depressiva do vampiro preso no corpo de um jovem de dezessete anos. Ele leu o livro, além do rascunho de Midnight Sun dado a ele pela autora da série, Stephenie Meyer. Então, como Pattinson decidiu interpretar o perfeito Edward? Torturado. Ele percebeu que, no livro, só se conhece o ponto de vista de Bella, uma garota completamente apaixonada. Sabendo disso, Robert mergulhou fundo para ver que Edward é um personagem que pode ser visto como perfeito por uma garota apaixonada, mas que é na verdade alguém que se detesta por achar-se egoísta demais. Robert brinca, “Ele é a pessoa mais ridícula que é tão boa em tudo”. Mas sua percepção de Edward foi o que fez Pattinson agarrar o papel. Um papel que milhões de fãs estão contando os dias para ver ganhar vida.

Então, o que mais pode-se esperar de Robert além dos filmes a caminho, incluindo um filme de vampiros que espera-se que vai lucrar milhões? Sua música. Pattinson explica como seu interesse por música começou e cresceu, “Toquei piano por toda a minha vida – desde os três ou quatro anos. E o violão – eu costumava tocar violão clássico dos cinco aos doze anos. e então eu não toquei violão por anos. Há quatro ou cinco anos aproximadamente, eu peguei o violão de novo e simplesmente comecei a tocar blues e coisas do tipo. Não sou muito bom no violão, mas sou razoável. Toco em uma banda em Londres, também”. Antecipadamente, fãs estão ansiosamente esperando para ouvir Pattinson na trilha sonora de Crepúsculo, para a qual ele foi convidado a gravar uma música.

Com um leque de papéis diferenciados e personagens complexos, Robert Pattinson só pode crescer nos filmes em que vai participar futuramente. Seja sua atuação ou sua música, os fãs estão definitivamente pedindo que mais coisas dele sejam lançadas. Com sua imprevisibilidade, talento, boa aparência e trabalho árduo, nós só podemos desejar a este ator o melhor e esperar por mais.”

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Páginas